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Descubra quem é a Mulher na Capa do Clássico 'Rio' do Duran Duran
Identidade da modelo que inspirou a capa do disco icônico foi revelada
Se você viveu os anos 80, provavelmente ouviu o álbum Rio, do Duran Duran. Ele não só é um dos – senão o melhor – trabalhos da banda britânica, como um dos discos que definiram a década em que foi lançado. Há muitos fatores que contribuíram para o sucesso das faixas, como os videoclipes revolucionários, o visual dos integrantes do grupo e, claro, a música que os tornou ícones da new wave, com estilo absolutamente próprio, cheio de atitude e vibração. O sucesso do grupo foi tão esmagador que determinou o estilo do pop da época.
Há ainda mais uma coisa que chama a atenção deste álbum em específico: a sua capa. Com elementos da art déco, há uma mulher de cabelos pretos, olhos verdes e sorriso marcante que se tornou um símbolo da banda. E, depois de 42 anos do lançamento do disco, ela foi identificada.
Pintada pelo artista americano e ilustrador Patrick Nagel e posteriormente desenhada por Malcom Garrett, a misteriosa e sorridente inspiradora da capa é Marcie Hunt, atualmente conhecida como Marcie Dinkel.
Um usuário do Instagram, com o perfil @nagel_angel (de nome Mark Walker), declarou ter investido "incontáveis horas" buscando a referência usada por Nagel. Ainda, ele agradeceu uma brasileira em seu perfil por tê-lo auxiliado. "Obrigado, @ser.sarah.bastos, por ajudar a identificá-la", disse na legenda.
O perfil ainda continuou dizendo que obteve a confirmação do assistente técnico de arte de Patrick Nagel, confirmando que essa havia sido a folha de rasgos do artista, uma vez que o autor não pode confirmar pois faleceu em 1984.
E quem compartilhou a informação foi ninguém menos do que o próprio Duran Duran, em seu perfil do Instagram. Além disso, a modelo também não sabia que foi a musa do álbum. Ela comentou na publicação da banda: "Isso é tão incrível! Eu não fazia ideia, até hoje, que essa imagem minha foi usada na capa de 'Rio'. Muito bacana! Adoro Duran Duran e dancei muito ao som deles nos anos 1980... E também no meu casamento", acrescentou.
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Reportagem
O último edital de rádios comunitárias do Ministério das Comunicações, lançado no final do ano passado e encerrado no fim de março, registrou interessados em operar emissoras em 293 cidades, de 20 estados brasileiros. Dos 21 estados contemplados no edital, apenas no Amapá não houve pedidos.
No Sudeste, houve registros de interesse em 64 municípios de Minas Gerais e nove no Espírito Santo.
O Nordeste foi a região que registrou o maior número de cidades com manifestações: 112.
Confira AQUI o resultado, selecionando o edital 0186/2024.
"A rádio comunitária tem um papel essencial de levar a comunicação local. Esse é o principal ponto da radiodifusão comunitária. É para servir a comunidade. O Ministério das Comunicações publicou três editais de radiodifusões comunitárias, já nos primeiros 100 dias de governo. E já no final de 2023 também, soltou um novo Plano Nacional de Outorgas de rádios comunitárias, o maior da história", afirma o secretário de Comunicação Social Eletrônica do Ministério das Comunicações, Wilson Wellisch.
Nos últimos dois anos (2023/2024), o Ministério das Comunicações autorizou o funcionamento de 206 rádios comunitárias em todo o Brasil. O número representa um aumento de 275% em relação às 55 emissoras autorizadas em 2019 e 2020. Apenas no ano passado, foram concedidas 121 novas autorizações, o maior número de outorgas dos últimos 13 anos.
Fonte: Brasil 61
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